Hélio Oiticica com seus Bólides e Parangolés no seu estudio no Rio de Janeiro
Projeto Hélio Oiticica. . Photo: Desdemone Bardin.
"O objetivo é dar ao público a chance de deixar de ser público espectador, de fora, para participante na atividade criadora". diz Oiticia sobre Parangolé.
Hélio não ia à escola quando novo, estudava em casa com seus irmãos até os 10 anos quando ganhou uma bolsa na Fundação Guggenheim. Assim, sua família residiu dois anos em Washington DC, aonde ele chegou a trabalhar no United States National Museum – Smithsonian Institution.
Quando voltou para o Brasil manteve o contado com a arte, visitou II Bienal do Museu de Arte Moderna de São Paulo e, com seu irmão, começou a estudar pintura com Ivan Serpa no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro.
A partir daí, começa a elaboaração de vários de seus projetos artísticos mais importantes.
No começo, integrou-se em grupos como o grupo Frente, participou da I Exposição Nacional de Arte Concreta (no MAM-SP e no Ministério da Educação e Cultura no Rio) e, nessa época, desenvolveu um projeto chamado Meta-esquemas.
Desde então passou a renegar os produtos da ortodoxia concretista, ligando-se ao movimento neoconcretista. Rompeu com a estrutura bidimensional do quadro e especializou-se em libertar a cor da tela.
Participou ainda da mostra Koncrete Kunst, em Zurique. Em 1961, expôs no MAM Rio a maquete do Projeto Cães, cria os Bólides, e muda novamente suas tendencias para a criação de ambientes participacionais denominados Manifestações Ambientais.
Logo, com ao amadurecimento do seu trabalho, apresenta a Parangolé, a Manifestação Ambiental Tropicália. Realiza, no Aterro do Flamengo, a manifestação ambiental coletiva: Apocalipopótese. Realiza a importante individual na Whitechapel Gallery, em Londres, e de 1978 até 1980, desenvolve maquetes de labirintos que integrariam o projeto de Ruy Othake para o parque ecológico do Tietê, SP. No dia 29 de março de 1980, morre no Rio de Janeiro por derrame.
Fontes: http://www.tate.org.uk/tateetc/issue10/helio_livingcolour.htm;
http://www.artbr.com.br/casa/biografias/helio/index.html;
http://www.digestivocultural.com/colunistas/coluna.asp?codigo=856;http:/www.pitoresco.com.br/brasil/oiticica/oiticica.htm; http://www.heliooiticica.com.br/biografia/bio.htm
Fontes: http://www.tate.org.uk/tateetc/issue10/helio_livingcolour.htm;
http://www.artbr.com.br/casa/biografias/helio/index.html;
http://www.digestivocultural.com/colunistas/coluna.asp?codigo=856;http:/www.pitoresco.com.br/brasil/oiticica/oiticica.htm; http://www.heliooiticica.com.br/biografia/bio.htm
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